Supesp participa de 22º Congresso Brasileiro de Sociologia em São Paulo – Governo do Estado do Ceará

18 de julho de 2025 – 17:01
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Como parte integrante das atividades de intercâmbio voltadas para pesquisa e estudos de indicadores criminais, a Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp) está representada na semana em que ocorre a 22ª edição do Congresso Brasileiro de Sociologia, na Universidade de São Paulo (USP), na cidade de São Paulo.

Professor César Barreira (ao microfone) coordena mesa sobre Violência, Crime e Segurança Pública

O órgão, vinculado à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), é responsável pela produção de dados, pesquisas, estudos e estratégias na área da segurança no estado do Ceará e, por meio da Diretoria de Pesquisa e Avaliação de Políticas Públicas de Segurança Pública (Dipas), participa das mesas redondas e palestras com a socióloga e assessora Giovanna Santiago.

O evento ocorreu de 15 a 18 de julho com o tema “O Mundo Contemporâneo Desafia a Sociologia” e contou com a presença de especialistas, estudiosos, pesquisadores e sociólogos, que discutiram questões ligadas a temáticas econômicas, políticas, sociais, culturais, ambientais e tecnológicas, que desafiam o conhecimento sociológico que veio se consolidando desde os dois últimos séculos.

Uma das mesas redondas com o tema Violência, Crime e Segurança Pública: intercâmbios, tecnologias sociais e inovação pública, contou com a coordenação do professor e sociólogo César Barreira, da Universidade Federal do Ceará (UFC), também coordenador do Programa Cientista-chefe da SSPDS e supervisionado pela Supesp. O debate contou, ainda, com os expositores Camila Holanda, da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Fernando Rodrigues, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Marcos César Alvarez (USP) e Rochele Fellini, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Pesquisa e segurança pública

Para a assessora da Dipas, Giovanna Santiago, a segurança pública é um campo de estudos complexo e dinâmico, “que exige do poder público investimento constante em pesquisa qualificada, e a Supesp é protagonista nesse quesito”, diz a socióloga.